quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Lara Croft and The Guardian of Light para Xbox 360, PS3 e PC

Data de lançamento: 28, Set, 2010
A Crystal Dynamics deu-lhe a volta (soube dar-lhe, isto é, perceber como fabricar em pleno para as plataformas virtuais), não à famigerada protagonista, tendo até apostado nela como rótulo de um título que, por paradoxal que possa parecer, não a vê aqui traduzida na plenitude daqueles atributos que normalmente deixam em alvoroço as hormonas de imberbes jovens. Seria difícil batizar este jogo como sendo Tomb Raider na verdadeira acepção da palavra, como aquele que veio ao mundo no decurso da década de noventa. Este Guardian of Light conta as aventuras de Lara Croft sob um outro prisma, sob outra perspectiva e enquadramento da ação e exploração – condimentos imprescindíveis – sem sair da “guideline” que tem marcado as mais recentes aventuras da intrépida exploradora.

Há de tudo que a série conseguiu oferecer de bom nos últimos tempos. Quebra-cabeças e problemas para resolver, labirintos, mecanismos que uma vez mexidos operam grandes modificações no cenário e abrem saídas, armas de fogo em grande quantidade, T-Rex – "nice" -, granadas. Em suma, Lara Croft continua a dar o que pensar: quem conhece a série dá logo de caras que ela não perdeu o jeito, poderá estar diferente por não fazer alguns movimentos que ficaram patenteados como percorrer uma parede pendurada pelos dedos e mais algumas coisas que as aventuras tridimensionais possibilitam. Mas está lá quase tudo o que é preciso para funcionar bem num jogo de plataformas e até com algumas novidades como ganchos e cordas para escalar altas paredes e uma lança colossal que espeta em pedra e permite à heroína alcançar pátios e zonas cimeiras.

É certo que mal percorrem a opção para descarregar o jogo vão precisar de apreciável espaço livre no vosso disco. 2 gigas não é muito habitual para um jogo XBLA. Pode ter sido por aí que a Crystal Dynamics conseguiu forjar o sucesso que é, no final de contas, este jogo. Uma surpresa até. Uns quatro ou cinco anos atrás até arriscariam incluí-lo numa caixa de suporte DVD e anexar-lhe um manual. Lara Croft não está tão mamalhuda como da última vez que a vimos. Vê-la percorrer catacumbas e templos à superfície devolve toda uma sensação de familiaridade, só que desta vez é mais fácil confundi-la com os heróis masculinos dos jogos de ação em perspectiva isométrica.

Aqueles ratos!

Talvez por este jogo denunciar uma propensão maior para a ação, ainda que deliciosamente intercalada com puzzles, exploração e muitos desafios - objectivos que premeiam o esforço de quem se sente encorajado a percorrer o cenário de fio a pavio, palmilhando cada metro quadrado com a atenção de um olho de falcão à procura de mais uma relíquia ou artefato, entre outras pedras preciosas que aumentam a vossa pontuação (indispensável para os upgrades) e caveiras – faz-nos crer que Lara Croft é capaz de lidar ainda melhor com armas. Boas pontuações no final de cada nível premeiam novas armas, outras são encontradas à medida que avançam na aventura. Terão mais que uma dezena delas e podem a qualquer momento selecionar para o d-pad as que têm preferência.

O tradicional par de pistolas não consume munições. Podem disparar infinitamente. Já com as outras armas convém espreitar a quantidade de munições que restam quando não estão espalhadas recargas pelo cenário, não há upgrades ou ainda estão distantes de alcançarem alguns objectivos. No entanto uma boa parte do tempo gasto neste jogo é passado a combater. Cada vez que chegam a uma nova zona do cenário lá avança uma trupe de inimigos, alguns mais rasteiros e suaves de abater, outros poderosos, uma espécie de semi-bosses. Abatendo uns quantos, sobram sempre pequenos “packs” de munições e de energia.

Alguns vão achar que este Guardian of Light está menos difícil do que as aventuras regulares da protagonista. Em parte isso poderá ser verdade, mas também sucede que os produtores foram lúcidos ao terem encontrado um meio termo à medida que vão entrando novos e mais perigosos adversários. Lara como que fica transformada num Rambo.

Não sirva isto, porém, para vos inculcar a idéia que deste jogo apenas sobram áreas e áreas onde a ação impera. Por vezes toma controlo alguma rotina e repetição neste processo, e nem existe aqui “respawn” infinito de inimigos, apenas se nota que voltar atrás para devolver um objecto ou colocar uma esfera no sítio certo implica quase sempre um aceso confronto. Felizmente os inimigos atingem uma apreciável diversidade, consoante as áreas, sendo alguns deles bastante horrendos. Haverá tempo, inclusive, para voltar a combater o velho T-Rex, ainda que o processo de abate seja muito diferente daquele dado a conhecer em Tomb Raider. De todo o modo, os níveis oferecem um bom compromisso, longos, mas sempre bem equilibrados entre tempo gasto a combater, explorar (encontrar objectos e resolver muitos desafios) e resolver quebra-cabeças.

Nem a perspectiva isométrica, que a princípio terá deixado muitos fãs na dúvida sobre se dessa forma os produtores conseguiriam dar a volta ao esquema sem perder pelo caminho os atributos que tendem a marcar os jogos clássicos da série, implica uma diminuição ou limitação na construção dos cenários. Aliás, o aproveitamento feito pela Crystal Dynamics revela que houve dedicação e esforço para criar cenários distintos e convincentes, com labor, muitos detalhes, zonas de acesso inferior e superior onde salas escondem tesouros e pormenores colhem de surpresa. Assim que começarem a percorrer catacumbas e zonas interiores, até labirintos e mapas exteriores, de muitos templos Incas, darão conta desse esforço, em incluir muito daquilo que é “trademark” na série. O trabalho é notável e supera praticamente tudo o que é cenários para acção e exploração sob a perspectiva isométrica dentro da oferta para o XBLA.
'Lara Croft and the Guardian of Light' Screenshot 2

Lara não irá largar a corda, pois não?

As “leaderboards” têm um espaço de referência, agregando tempos despendidos em cada segmento e pontuações máximas. Infelizmente, por enquanto o jogo não permite que a aventura seja passada até ao final com mais outro colega em 

“co-op” via online. Se optarem por passar o jogo com mais alguém ao vosso lado terão como parceiro de aventura a personagem Totec, um nativo que utiliza um escudo para se defender. Juntos, Lara e Totec proporcionam um esquema de progressão bem distinto do utilizado em “singleplayer”; cada um tem uma habilidade para ajudar e salvar o colega em situações de aperto. Assim, com a ajuda de Totec, Lara pode subir para cima do escudo e saltar mais alto, mas também poderá utilizar o gancho para o socorrer e segurar se porventura e num acto menos reflectido o vosso colega cair em direcção à profundidade. Por outro lado Totec pode servir-se desse mesmo gancho para trepar até zonas superiores. Um verdadeiro trabalho de equipe.


Guardian of Light é um valor seguro nas aventuras do fim-do-mundo que habitualmente nos traz Lara Croft. Uma notável aventura, de boa duração; tempo gasto variável, consoante se dediquem à exploração ou sejam desembaraçados no percurso até à meta. O arco narrativo, por contraponto não dispara como noutros episódios, ainda que algumas cenas animadas mantenham o jogador preso e por dentro do espaço que percorre, com pontos altos e climax a reter. No entanto, o que é marcante neste jogo e encorajador no fluir da aventura é simplesmente o prazer de passar e desfrutar desta aventura. É um pequeno grande jogo. Tem acção, exploração, puzzles, muitos objectivos e objectos a encontrar por cenários vastos e só nos cabe rematar, acrescentando que Lara Croft continua bem protegida.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fifa 11 para Xbox 360, PC, PS2, WII, PS3, PSP e DS

Data de lançamento: 28, Set, 2010
"Gráficos melhorados, áudio personalizável, sistema de passes modificado, todo o ambiente de jogo melhorado.” São estas as inovações que, segundo a Electronic Arts, vão alterar "sismicamente" a expêriencia de jogo de FIFA 11.



Em detalhe, está prometida uma maior atenção fisionómica – vão ser sete os modelos corporais existentes, para contrastar com os três da versão anterior e será adicionada a possibilidade de incorporar sons gravados pelos próprios jogadores. A personalidade dos jogadores vai influenciar a postura individual de cada um, vão aparecer, nas estatísticas, a sua maior ou menor predilecção em (por exemplo) ajudar a defesa.



Os passes prometem abandonar o habitual automatismo e incorporar vários comandos dependentes da perícia de quem está a jogar, também vai ser possível aplicar efeitos à bola e assim influenciar a sua trajetória.


Um aspecto negativo é que o FIFA 11 não terá suporte 3D, nem ao Kinect, portanto quem esperava poder jogar com controles de movimento ou em 3 Dimensões, que esqueça.

Foi introduzido um novo modo de jogo, teremos a oportunidade de jogar com o Guarda Redes. O modo “Carreira” foi melhorado e podem contar com novos modelos de transferência, já não vamos encontrar jogadores como o Ronaldo a assinarem pelo Luton Town. Também foi melhorado o calendário, não vamos jogar mais que um jogo por dia, como acontecia na versão anterior.



Em resumo, os novos detalhes vão ser:




· Sistema de penáltis do “2010 FIFA World Cup” não estará presente no FIFA 11 PC. O jogo usará o tradicional sistema usado nas versões anteriores.
· O jogo não terá a possibilidade de salvar Replays no disco rígido. Apenas está disponível a opção de fazer Upload para o EA SPORTS Football World.
· O jogo no PC terá algumas animações e apresentações da versão dos consoles.
· O jogo usará sistema Next-Gen para os comentários.
· O jogo possui um sistema totalmente novo, mas não possui nenhum bloqueio a possíveis edições. Pelo contrário, o produtor encoraja muito essa opção. Os “experts” terão que fazer novos softwares para poderem editar o jogo.

Por Agora, ainda numa versão não final, Requisitos mínimos são:

Intel Core2Duo 1,8Ghz ou equivalente (Windows XP/ Vista / 7)
1GB de Memória Ram (2 GB para o Windows Vista / 7)
Placa de Vídeo de 256 MB de memória compatível com DirectX 9.0c (com suporte a Shader Model 3.0)
Placa de Som compatível com DirectX 9.0
Espaço em disco: Versão das Américas (Inglês, Francês, Esp-Mexicano, Port-Brasil): 6,5 GB


O jogo será lançado para Wii (modo street incluído), Xbox 360, PS3, PS2, PSP , Nintendo DS e PC.'

sábado, 11 de setembro de 2010

F1 2010 para Xbox 360 e PS3

Data de lançamento: 22, Set, 2010
A espera chega ao fim

Depois de anos sem um grande título de F1, os gamers viciados em alta velocidade finalmente receberam um game digno de um dos esportes mais famosos e badalados do mundo.





O game, da Codemasters, promete trazer corridas cheias de profundidades, além de contar com um dos melhores efeitos climáticos desta geração. F1 2010 contara com o apoio do motor EGO, o mesmo utilizado na criação dos sucessos "Dirt 2" e "Race Driver: GRID".







Realismo ao máximo



O jogador tem a sua disposição todos os carros da temporada de 2010 licenciados oficialmente pela FIA. Ou seja, brasileiros como Bruno Senna, Rubens Barrichello e Felipe Massa também estarão presentes no game (agora será possível o Pombinho e o Massa ganhar uma).

O título traz um nível de profundidade sem precedentes para o gênero. Graças a diversos ajustes feitos na Ego Engine, o jogador conta com uma experiência extremamente fiel à realidade. Detalhes variam desde a interação dos pneus com o estado climático até o modo como a borracha se desgasta, sem contar o incrível realismo do game quando está chovendo.


O jogo, em sua dificuldade mais alta, requer uma administração de vários elementos técnicos, incluindo a quantidade de combustível a ser utilizada durante as corridas — algo que pode afetar drasticamente a performance do gamer.







Em busca do campeonato



F1 2010 conta com um modo de carreira completo, com troca de equipes e planejamento de estratégias,  tanto para corridas individuais quanto para temporadas completas. Rivalidade entre os pilotos de uma mesma equipe também existe e é necessário se destacar para receber primeiro os novos ajustes e tecnologias das fabricantes. Até a cobertura da imprensa se faz necessária para melhorar prêmios, o que é ampliada com a presença em pódios e mudanças para escuderias com mais renome.




O que esperar?



Por tudo que a Codemasters mostrou até agora, e pela espera por um grande título de F1 os gamers poderão esperar um game realmente acima da média, que com certeza será o melhor do ano em seu gênero e irá brigar entre os melhores do ano.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Halo: Reach para Xbox 360

Data de lançamento: 14, Set, 2010
A História 


Um das principais características de Halo: Reach é sua história, que traz à tona uma série de fatos extremamente debatidos entre os fãs da série. Prometendo assim esclarecer vários fatos que ficaram sem explicação nos games anteriores. 

Halo: Reach terá como protagonista o novato soldado de codinome Noble 6 que faz parte de um batalhão de Spartans presos no meio de um fatal ataque do coletivo alienígena Covenant ao planeta Reach, uma das últimas colônias humanas ainda intactas no universo. O combate ocorre paralelamente aos eventos do livro "Fall of Reach", que narra parte da origem de Master Chief e indica que o desfecho de "Halo: Reach" é trágico. 

A Jogabilidade 

Os produtores deverão preservar a mecânica tradicional da série, com muita ação e a tradicional visão em primeira pessoa alem de suporte para várias modalidades online. Entre as mudanças estão aprimoramentos de armadura e armas persistentes junto com um considerável aumento no arsenal do jogador, que conta com jetpacks, blindagem extra, camuflagens variadas e outras vantagens. 

Prepare se para muita jogatina Online 

Halo: Reach alem do modo multiplayer pela Xbox Live, terá também, link direto ou tela dividida, com muitas novidades e alterações. Jogadores ganharam créditos durante as partidas, que serão usados para comprar customizações visuais e personalizar suas armas. Entre modalidades de destaque estão algumas como a Headhunter, que derruba crânios dos usuários abatidos e espera que os adversário os coletem para levar até locais estratégicos, ou o Generator Defense, que coloca times de três jogadores para defender geradores enquanto o outro deve tentar destruí-los - e a situação se reverte no round seguinte. 

O que esperar? 

"Halo: Reach" pode ser um episódio paralelo, mas não é um caça-níqueis. A produção do jogo é de primeira e não utiliza um mero motor gráfico atualizado. Boa parte dos gráficos foi totalmente criada do zero para o novo exemplar, incluindo texturas, modelos de personagens e armas. O pacote ainda inclui trilha sonora inédita de Martin O'Donnell, compositor oficial dos jogos da grife, e voz do ator Greg Grunberg, mais conhecido pelo papel de Matt Parkman no seriado de televisão "Heroes". Nós brasileiros ainda seremos priveligiados com o game totalmente em português incluindo as falas, assim como aconteceu com Halo 3.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Spider-Man: Shattered Dimensions para Xbox 360, Wii, PS3 e DS

Data de lançamento: 07, Set, 2010
Um game para fazer jus a franquia  "Spider-Man"

A nova aventura do cabeça de teia nos consoles é o intitulado Spider-Man: Shattered Dimensions. A história foi escrita pelo roteirista da série The Amazing Spider, Dan Slott, e é sobre um artefato misterioso chamado Tablet of Order and Chaos. Este objeto é o que controla o equilíbrio da realidade, mas ele foi roubado e quebrado em quatro pedaços.
Como a realidade está sendo alterada, o herói precisa agir imediatamente e sair procurando os pedaços nas novas dimensões que foram geradas. Em cada dimensão há uma versão diferente do Homem-Aranha – o clássico Amazing Spider-Man, Spider-Man Noir, Spider-Man 2099 e o Ultimate Spider-Man.
O game está sendo desenvolvido pela Beenox em parceria com a Activision, e segundo as palavras de seus próprios produtores finalmente a franquia Spider Man terá o mesmo sucesso que tem nos gibis e filmes.


4 Versões de Spider-Man


O game trara 4 versões diferentes, em cada um Peter Park usara uma roupa diferente de Homem-Aranha. Incluindo claro sua tradicional roupa em azul e vermelho.
Além da roupa de Peter que muda nas 4 dimensões os cenários e os vilões também se adequarão ao cenário. Um exemplo é que enquanto Amazing conta com efeitos desenhados e cores vibrantes, Noir parte para o lado sinistro das coisas.

Jogabilidade

A jogabilidade promete ser bem parecida com a dos outros títulos, porém irá variar de acordo também com a dimensão. Em certa dimensão, será no estilo mais stealth já em outra será mais agressiva e cheia de humor, golpes e acrobacias.
Shattered Dimensions promete agradar a todos os fãs do lançador de teias, agora e só aguardar para conferir se esse game realmente fará jus a lenda do "cabeça de teia".